O Festival No Ar Coquetel Molotov cresce a cada ano e a prova disso é que, mesmo mudando para o Centro de Convenções de Pernambuco em busca de mais espaço, os ingressos esgotaram. As atrações que antes se apresentavam na Sala Cine agora tocam no Auditório das Tabocas; e as do Teatro da UFPE, no Teatro Guararapes, que trouxe um pouco mais de conforto para o público.
Quem abriu as apresentações da noite no Auditório das Tabocas foi a banda pernambucana Ex-exus. Pelo pouco que vi do show deles, deu para perceber a irreverência no palco, cuja apresentação possui encenações de rituais malignos e feitiços.
A segunda banda a subir ao palco foi a mineira Dead Lover’s Twisted Heart, que trouxe um rock and roll básico de pegadas fortes e bastante envolventes. O pequeno público que se encontrava no recinto presenciou a boa apresentação dos mineiros.
Depois, foi a vez de entrar em cena o projeto Invasão Sueca deste ano. A primeira atração a subir ao palco, foi a cantora Britta Persson. Quando o show começou, arrastou o público mais pra perto do palco para conferir as boas melodias pop’s cantadas pela banda.
A segunda apresentação sueca da noite foi o quinteto formado só por mulheres, “Those Dancing Days”. Não vi muito do show, mas o pouco que vi foram canções bem executadas e uma interação natural com a plateia.
Quem abriu as apresentações do Teatro Guararapes foi o pernambucano Jam da Silva, que mostrou músicas do seu disco “Dia Santo”. Acompanhado por excelentes músicos, fez um show cheio de swing e balanço.
O show dos paulistas Thiago Pethit e Tiê começou com ela cantando canções do seu disco “Sweet Jardim”. Em seguida, Thiago Pethit entra e eles fazem um dueto das canções que possuem em parceria. Depois, Tiê deixa o palco e Thiago apresenta algumas de suas músicas. A apresentação teve um final estranho e ninguém pareceu entender, inclusive os próprios cantores. O repertório foi mal escolhido, os dois têm músicas com potencial bem maior e mais envolvente; não rendeu o esperado.
Dentro da programação do Ano da França no Brasil, o festival recebeu o francês Sebastiem Tellier, que pulou, dançou, rolou no chão e colocou o público para dançar. O músico trouxe composições bem arranjadas e obteve muitos aplausos do grande público do festival.
A atração mais esperada da noite era sem dúvida a Beirut. Era visível a preocupação da produção para que tudo ocorresse bem durante a apresentação, frente àquele público espantosamente numeroso e histérico. Pode-se dizer que o show foi um verdadeiro espetáculo. Com o teatro super lotado, Zach e companhia mostraram tudo bem harmonizado e arranjado, uma apresentação impecável, que trouxe canções conhecidas do público como Nantes e Elephant Gun, além de uma versão para Aquarela do Brasil. Valeu muito a pena a espera pelo show e toda a expectativa criada em cima da banda.
Quem abriu as apresentações da noite no Auditório das Tabocas foi a banda pernambucana Ex-exus. Pelo pouco que vi do show deles, deu para perceber a irreverência no palco, cuja apresentação possui encenações de rituais malignos e feitiços.
A segunda banda a subir ao palco foi a mineira Dead Lover’s Twisted Heart, que trouxe um rock and roll básico de pegadas fortes e bastante envolventes. O pequeno público que se encontrava no recinto presenciou a boa apresentação dos mineiros.
Depois, foi a vez de entrar em cena o projeto Invasão Sueca deste ano. A primeira atração a subir ao palco, foi a cantora Britta Persson. Quando o show começou, arrastou o público mais pra perto do palco para conferir as boas melodias pop’s cantadas pela banda.
A segunda apresentação sueca da noite foi o quinteto formado só por mulheres, “Those Dancing Days”. Não vi muito do show, mas o pouco que vi foram canções bem executadas e uma interação natural com a plateia.
Quem abriu as apresentações do Teatro Guararapes foi o pernambucano Jam da Silva, que mostrou músicas do seu disco “Dia Santo”. Acompanhado por excelentes músicos, fez um show cheio de swing e balanço.
O show dos paulistas Thiago Pethit e Tiê começou com ela cantando canções do seu disco “Sweet Jardim”. Em seguida, Thiago Pethit entra e eles fazem um dueto das canções que possuem em parceria. Depois, Tiê deixa o palco e Thiago apresenta algumas de suas músicas. A apresentação teve um final estranho e ninguém pareceu entender, inclusive os próprios cantores. O repertório foi mal escolhido, os dois têm músicas com potencial bem maior e mais envolvente; não rendeu o esperado.
Dentro da programação do Ano da França no Brasil, o festival recebeu o francês Sebastiem Tellier, que pulou, dançou, rolou no chão e colocou o público para dançar. O músico trouxe composições bem arranjadas e obteve muitos aplausos do grande público do festival.
A atração mais esperada da noite era sem dúvida a Beirut. Era visível a preocupação da produção para que tudo ocorresse bem durante a apresentação, frente àquele público espantosamente numeroso e histérico. Pode-se dizer que o show foi um verdadeiro espetáculo. Com o teatro super lotado, Zach e companhia mostraram tudo bem harmonizado e arranjado, uma apresentação impecável, que trouxe canções conhecidas do público como Nantes e Elephant Gun, além de uma versão para Aquarela do Brasil. Valeu muito a pena a espera pelo show e toda a expectativa criada em cima da banda.
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