A primeira noite do No Ar Coquetel Molotov foi digna das proporções adquiridas durante toda a sua trajetória. A produção acertou em cheio na escolha da programação desse ano, que contou com ótimos shows de Bemba Trio, Zé Cafofinho, Miike Snow, além da implacável apresentação de Otto.
A noite começou com as apresentações na Sala Cine do Centro de Convenções da UFPE, mas, como estava fazendo o Jornal Cultural na Rádio Alto Falante, só cheguei a tempo de assistir a pouco tempo dos shows. Ainda consegui ver uma parte da apresentação da primeira banda Sueca da noite, a Taxi Taxi!. O público ainda era pequeno, mas parecia bem atento às músicas executadas pelas suecas. Pelo pouco que vi, gostei.
Quem encerrou as atividades da Sala Cine foi a banda baiana Bemba Trio, que colocou o público presente para dançar com sua sonoridade cheia de balanço e swing, explorando vários ritmos eletrônicos, do dub jamaicano ao funk carioca. A apresentação caiu muito bem na programação e "fez a casa cair", como canta o grupo em uma de suas músicas.
Quem ficou responsável por iniciar as apresentações no Teatro foi Zé Cafofinho & Suas Correntes, que lançou um dos melhores discos do ano passado, "Dança da Noite". Durante o show, como sempre, o grupo mostrou ótimos arranjos e performance, tornando o ao vivo ainda mais interessante. Uma das melhores atrações que já passaram pelo festival quando se trata da abertura das atividades no Teatro.
Em seguida, quem subiu ao palco foi a amigável cantora Soko, que foi bem aplaudida pelo público, conquistado pela sua simpatia. Impossível não comparar o seu jeito de cantar ao da cantora Mallu Magalhães. Teve até quem gritasse o nome da brasileira quando a francesa começou a interpretar suas canções. Durante o show, houve muita interação entre Soko e seus fãs. Em um momento da apresentação, a cantora convidou a Taxi Taxi! e amigos do backstage para subirem ao palco e cantarem junto com ela algumas músicas. A plateia se divertiu com o show, mas a sensação que tive foi de que quem mais se divertiu foi a própria francesa.
Com o teatro lotado, a banda Miike Swon, segunda da Invasão Sueca, provou por que era uma das atrações de peso e uma das mais esperadas da noite. Os suecos corresponderam às expectativas com sua sonoridade, que anima as pistas de dança do mundo todo. Aplaudidíssima pelo público, acrescentou ainda mais às ótimas apresentações da programação do primeiro dia de festival.
Mas a noite era mesmo de Otto. Com o repertório baseado em seu excelente disco "Certa manhã acordei de sonhos intranquilos", lançado ano passado e bastante elogiado pela crítica especializada, o cantor pernambucano mostrou toda a sua força para um teatro lotado, confirmando assim a sua ótima fase. O público cantava em coro as canções do seu CD mais recente e os clássicos de outros discos, ajudando o artista a fazer o seu melhor show que já presenciei em terras pernambucanas. Um encerramento apoteótico, que só ratifica o merecimento das críticas positivas e de todo o burburinho feito em cima desse novo momento na vida de Otto.
A noite começou com as apresentações na Sala Cine do Centro de Convenções da UFPE, mas, como estava fazendo o Jornal Cultural na Rádio Alto Falante, só cheguei a tempo de assistir a pouco tempo dos shows. Ainda consegui ver uma parte da apresentação da primeira banda Sueca da noite, a Taxi Taxi!. O público ainda era pequeno, mas parecia bem atento às músicas executadas pelas suecas. Pelo pouco que vi, gostei.
Quem encerrou as atividades da Sala Cine foi a banda baiana Bemba Trio, que colocou o público presente para dançar com sua sonoridade cheia de balanço e swing, explorando vários ritmos eletrônicos, do dub jamaicano ao funk carioca. A apresentação caiu muito bem na programação e "fez a casa cair", como canta o grupo em uma de suas músicas.
Quem ficou responsável por iniciar as apresentações no Teatro foi Zé Cafofinho & Suas Correntes, que lançou um dos melhores discos do ano passado, "Dança da Noite". Durante o show, como sempre, o grupo mostrou ótimos arranjos e performance, tornando o ao vivo ainda mais interessante. Uma das melhores atrações que já passaram pelo festival quando se trata da abertura das atividades no Teatro.
Em seguida, quem subiu ao palco foi a amigável cantora Soko, que foi bem aplaudida pelo público, conquistado pela sua simpatia. Impossível não comparar o seu jeito de cantar ao da cantora Mallu Magalhães. Teve até quem gritasse o nome da brasileira quando a francesa começou a interpretar suas canções. Durante o show, houve muita interação entre Soko e seus fãs. Em um momento da apresentação, a cantora convidou a Taxi Taxi! e amigos do backstage para subirem ao palco e cantarem junto com ela algumas músicas. A plateia se divertiu com o show, mas a sensação que tive foi de que quem mais se divertiu foi a própria francesa.
Com o teatro lotado, a banda Miike Swon, segunda da Invasão Sueca, provou por que era uma das atrações de peso e uma das mais esperadas da noite. Os suecos corresponderam às expectativas com sua sonoridade, que anima as pistas de dança do mundo todo. Aplaudidíssima pelo público, acrescentou ainda mais às ótimas apresentações da programação do primeiro dia de festival.
Mas a noite era mesmo de Otto. Com o repertório baseado em seu excelente disco "Certa manhã acordei de sonhos intranquilos", lançado ano passado e bastante elogiado pela crítica especializada, o cantor pernambucano mostrou toda a sua força para um teatro lotado, confirmando assim a sua ótima fase. O público cantava em coro as canções do seu CD mais recente e os clássicos de outros discos, ajudando o artista a fazer o seu melhor show que já presenciei em terras pernambucanas. Um encerramento apoteótico, que só ratifica o merecimento das críticas positivas e de todo o burburinho feito em cima desse novo momento na vida de Otto.
4 comentários:
Soko deu muito sono e vergonha alheia. Um tédio incontrolável. Até Mallu Magalhães me animou mais em 2008. Vôte!
Otto foi o ápice da noite, como já se esperava. Não decepcionou. Lindo, lindo!
Registro a falta de educação e de respeito dos diversos fumantes quanto ao direito de quem não fuma em respirar ar não poluído. Fumar dentro do teatro é uma vergonha pro povo brasileiro.
Registro a falta de educação e de respeito dos diversos fumantes quanto ao direito de quem não fuma em respirar ar não poluído. Fumar dentro do teatro é uma vergonha pro povo brasileiro.
aquele indivíduo metido a artista plástico de olinda cuja irmã pensa que é cantora, mas só sabe discotecar, sabe? Pronto, ele é mal educado e saiu metendo cotovelada em todo mundo que via pela frente. Típico de um noiado que precisa de rehab. Frustração sublimada na violência, que triste.
Aceite jesus, irmão! Só ele pra te salvar.
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