A bienal Internacional do Livro de Pernambuco foi um verdadeiro sucesso, grandes palestras fizeram parte da programação do evento. Presenças como José Paes de Lira, Lirinha, do Cordel do Fogo Encantando, vendendo o seu Livro mesmo sem ainda estar em suas mãos; o homenageado Ariano Suassuna com uma aula espetáculo que superlotou o auditorio Clarice Lispector, tendo que se transferir para área aberta da Bienal; outra presença interessante foi a do paulista Santiago Nazarian, que participou da Bienal nos dois primeiros dias. Outro fator positivo foi o estande da conexão Cuba Venezuela com o Brasil, onde tem o Livro de João Cabral de Melo Neto em Espanhol e grandes obras desses dois países. O espaço Universitário com seu formato arena também ficou bem confortável. Um dos fatores negativos da Bienal foi transformar o Café literário em um café comercial, prejudicando, assim, as pessoas que queriam assistir às entrevistas proporcionadas pelo Café Colombo. Sendo o espaço comercial, as pessoas faziam os seus lanches e conversavam alto, como se estivessem na praça de alimentação, o que atrapalhou entrevistados e entrevistadores.
Tirando alguns momentos que merecem ser repensados para o próximo ano, a Bienal foi um sucesso e vai deixar saudades.
Tirando alguns momentos que merecem ser repensados para o próximo ano, a Bienal foi um sucesso e vai deixar saudades.
Por: Tarcísio Camêlo
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