O domingo de Rec-Beat é conhecido pela concentração do bloco Quanta Ladeira, que acontece mais cedo e sempre arrasta muita gente. Mas não consegui chegar a tempo de conferi-lo.
A River Raid contou com a sorte, pois, além da chuva ter dado uma trégua, ainda aproveitou uma parte do público que estava no Quanta Ladeira. A banda trouxe um rock and roll cheio de pegadas fortes das 3 guitarras e conseguiu fazer um show legal.
Clay Ross surpreendeu os presentes no começo com o ritmo tipicamente do nordeste brasileiro com traços de jazz, country e o blues. O show caiu muito bem no carnaval e quem não estava dançando ficou concentrado na sua boa apresentação. O músico falou da sua admiração pelo Recife por sua pluralidade musical, com uma expressão verdadeira em seu rosto. Ainda interagiu com o público mandando um grito, “ Úhru,úhru,úhruuu...”, coisa que as pessoas gostaram tanto que depois ficaram repetindo até fora de hora.
Vitor Araújo, acompanhado de um baixista e um baterista (Thales Silveira e Márcio Silva na bateria), roubou a atenção do público e foi muito bem aplaudido pelos presentes. Cantou o Frevo “Chapéu de sol aberto”, de Capiba, mostrou as semelhanças que tem entre os arranjos de Chico Buarque, em “Samba e Amor”, e Ray Charles, com “Hit The Road Jack”, conversou com a platéia, falou da emoção de tocar no carnaval pra tanta gente e fez um show bonito de se ver.
Wyza trouxe um pouco da cultura angolana para o palco do Rec-Beat, colocando as pessoas para dançar ao som dos ritmos africanos. O show ainda contou com as participações especiais dos pernambucanos Isaar e Zé Brown.
A última banda a subir no palco foi a olindense Eddie (foto), arrastando um público muito grande para conferir sua apresentação, que transitou entre os clássicos e canções do ótimo disco “Carnaval no Inferno”. Mandou um cover da banda beirut, com Nantes, música que já vem sendo tocada há um tempo em shows da banda, e ainda contou com a participação de Karina Buhr nas músicas Baile Betinha, de Erasto Vasconcelos, e Bairro Novo/Casa Caiada, ambas do disco novo.
A River Raid contou com a sorte, pois, além da chuva ter dado uma trégua, ainda aproveitou uma parte do público que estava no Quanta Ladeira. A banda trouxe um rock and roll cheio de pegadas fortes das 3 guitarras e conseguiu fazer um show legal.
Clay Ross surpreendeu os presentes no começo com o ritmo tipicamente do nordeste brasileiro com traços de jazz, country e o blues. O show caiu muito bem no carnaval e quem não estava dançando ficou concentrado na sua boa apresentação. O músico falou da sua admiração pelo Recife por sua pluralidade musical, com uma expressão verdadeira em seu rosto. Ainda interagiu com o público mandando um grito, “ Úhru,úhru,úhruuu...”, coisa que as pessoas gostaram tanto que depois ficaram repetindo até fora de hora.
Vitor Araújo, acompanhado de um baixista e um baterista (Thales Silveira e Márcio Silva na bateria), roubou a atenção do público e foi muito bem aplaudido pelos presentes. Cantou o Frevo “Chapéu de sol aberto”, de Capiba, mostrou as semelhanças que tem entre os arranjos de Chico Buarque, em “Samba e Amor”, e Ray Charles, com “Hit The Road Jack”, conversou com a platéia, falou da emoção de tocar no carnaval pra tanta gente e fez um show bonito de se ver.
Wyza trouxe um pouco da cultura angolana para o palco do Rec-Beat, colocando as pessoas para dançar ao som dos ritmos africanos. O show ainda contou com as participações especiais dos pernambucanos Isaar e Zé Brown.
A última banda a subir no palco foi a olindense Eddie (foto), arrastando um público muito grande para conferir sua apresentação, que transitou entre os clássicos e canções do ótimo disco “Carnaval no Inferno”. Mandou um cover da banda beirut, com Nantes, música que já vem sendo tocada há um tempo em shows da banda, e ainda contou com a participação de Karina Buhr nas músicas Baile Betinha, de Erasto Vasconcelos, e Bairro Novo/Casa Caiada, ambas do disco novo.
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