Primeira noite no Carnaval Multicultural do Recife foi de muita chuva e vento forte, mas o Festival Rec-Beat aconteceu mesmo assim.
A primeira atração da noite foi a DJ, artista plástica e agora cantora Catarina Dee Jah. Com pouquíssimas pessoas por conta da forte chuva que caía, quem não estava de guarda chuva se concentrou na porta do Paço Alfândega para se proteger. Quando a banda executou o clássico brega da banda Mistura do Calypso, “Entrei na academia e malhei, malhei”, o público foi dançar até debaixo de chuva e ficou até o final do show, que ainda contou com outro clássico do brega, a música Pica-pau, de Vício Louco.
No inicio do show da Camarones Orquestra Guitarristica, a chuva deu uma trégua e o público, um pouco maior, mas ainda pequeno, gostou do que viu. A banda, que conta com 3 guitarristas, levantou os presentes com riffs de ska, punk, surf music, trilhas sonoras e temas de desenhos animados.
Com problemas no Palco do Marco Zero, o que impossibilitou as apresentações por lá, o Rec-Beat recebeu os carnavalescos que se arriscaram a sair no sábado chuvoso de carnaval. O DJ chileno Original Hamster recepcionou quem chegou pra conferir o festival com um setlist que passou por hip-hop, funk, rock e reggae, agitando a platéia.
Na hora de DJ Dolores, as pessoas conferiram uma apresentação harmoniosa e dançaram do começo ao fim, sem sair de lá, nem mesmo quando a chuva caiu. Destaque para os arranjos de metais que deram um toque a mais; no final, houve ainda a participação do saxofonista Léo Gandelman que, junto com os outros músicos de metais, fez uma sessão de improviso muito bem executada.
Gogol Bordello (foto) entrou na programação de última hora substituindo o DJ americano Afrika bambaata, que cancelou sua turnê no Brasil por motivos de saúde. O Punk Cigano Ucraniano Eugene Hütz, acompanhado de um DJ, um vocalista e uma dançarina/vocalista, animou o sábado de muita chuva. Eugene mandou uma canção que teve inspiração nos prazeres que sentiu na sua passagem no Carnaval Multicultural do Recife ano passado, “Russo Frevo”, e ainda se arriscou na música “Morena Tropicana”. Nem parecia que Recife estava desabando de tanta água, o público enlouqueceu com a grande presença de palco apresentada pela banda e esqueceu a chuva.
A primeira atração da noite foi a DJ, artista plástica e agora cantora Catarina Dee Jah. Com pouquíssimas pessoas por conta da forte chuva que caía, quem não estava de guarda chuva se concentrou na porta do Paço Alfândega para se proteger. Quando a banda executou o clássico brega da banda Mistura do Calypso, “Entrei na academia e malhei, malhei”, o público foi dançar até debaixo de chuva e ficou até o final do show, que ainda contou com outro clássico do brega, a música Pica-pau, de Vício Louco.
No inicio do show da Camarones Orquestra Guitarristica, a chuva deu uma trégua e o público, um pouco maior, mas ainda pequeno, gostou do que viu. A banda, que conta com 3 guitarristas, levantou os presentes com riffs de ska, punk, surf music, trilhas sonoras e temas de desenhos animados.
Com problemas no Palco do Marco Zero, o que impossibilitou as apresentações por lá, o Rec-Beat recebeu os carnavalescos que se arriscaram a sair no sábado chuvoso de carnaval. O DJ chileno Original Hamster recepcionou quem chegou pra conferir o festival com um setlist que passou por hip-hop, funk, rock e reggae, agitando a platéia.
Na hora de DJ Dolores, as pessoas conferiram uma apresentação harmoniosa e dançaram do começo ao fim, sem sair de lá, nem mesmo quando a chuva caiu. Destaque para os arranjos de metais que deram um toque a mais; no final, houve ainda a participação do saxofonista Léo Gandelman que, junto com os outros músicos de metais, fez uma sessão de improviso muito bem executada.
Gogol Bordello (foto) entrou na programação de última hora substituindo o DJ americano Afrika bambaata, que cancelou sua turnê no Brasil por motivos de saúde. O Punk Cigano Ucraniano Eugene Hütz, acompanhado de um DJ, um vocalista e uma dançarina/vocalista, animou o sábado de muita chuva. Eugene mandou uma canção que teve inspiração nos prazeres que sentiu na sua passagem no Carnaval Multicultural do Recife ano passado, “Russo Frevo”, e ainda se arriscou na música “Morena Tropicana”. Nem parecia que Recife estava desabando de tanta água, o público enlouqueceu com a grande presença de palco apresentada pela banda e esqueceu a chuva.
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