A primeira atração da noite foi João do Morro, que arrastou uma multidão para o festival. Ele colocou todo mundo pra dançar e dar boas gargalhadas com suas letras divertidas e irreverentes. A apresentação contou com a interação total do público, que deu um show à parte junto com João cantando seus sucessos. Acho que uma primeira atração do festival nunca trouxe tanta gente para conferir seu show quanto ele, e o que torna mais impressionante ainda é que com tanta gente não teve nenhuma briga, como acontece em outros que lotam o Rec-Beat. Quando ele saiu, toda a platéia pediu para que ele voltasse e ainda gritou “Ah, é João do Morro”. Ele voltou e se emocionou com tudo aquilo, cantando mais um sucesso pro público que lotou o Rec-beat. Não há como negar que ele sabe como animar e divertir o povo. Ele é um fenômeno.
Quando João do Morro foi embora, a maioria da platéia também foi. Uma pena, porque a banda equatoriana Nuages fez uma apresentação muito boa. Trouxe um instrumental de qualidade com elementos do jazz e da música cigana, animando o público com suas canções alegres e festivas.
A banda Ska Maria Pastora (Foto) foi a terceira banda a subir no palco e trouxe seus excelentes arranjos de metais, fazendo releituras dos clássicos do frevo. Uma apresentação muito boa e cheia de improvisação.
Infelizmente não pude ver as últimas apresentações, Silvia Machete (Rio de Janeiro) e Dersoden Publico (Venezuela).
A banda Ska Maria Pastora (Foto) foi a terceira banda a subir no palco e trouxe seus excelentes arranjos de metais, fazendo releituras dos clássicos do frevo. Uma apresentação muito boa e cheia de improvisação.
Infelizmente não pude ver as últimas apresentações, Silvia Machete (Rio de Janeiro) e Dersoden Publico (Venezuela).
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