A noite começou com a Burro Morto recepcionando quem chegava para conferir as apresentações do último dia. A banda trouxe um experimentalismo de qualidade com elementos de afrobeat, jazz, funk e psicodelia e colocou a platéia pra dançar com muito swing e foi muita aplaudida. É uma banda que realmente vale a pena ver.
Junio Barreto, compositor de Caruaru, acompanhado de uma excelente banda fez um ótimo show com arranjos bem executados que soavam em uma harmonia muito boa com a voz do cantor. Ainda fez versões interessantes durante a apresentação, destaque para a música “A mesma rosa amarela”, de Capiba, versão que está presente na trilha sonora do filme Deserto Feliz, com direção de Paulo Caldas.
Junio Barreto, compositor de Caruaru, acompanhado de uma excelente banda fez um ótimo show com arranjos bem executados que soavam em uma harmonia muito boa com a voz do cantor. Ainda fez versões interessantes durante a apresentação, destaque para a música “A mesma rosa amarela”, de Capiba, versão que está presente na trilha sonora do filme Deserto Feliz, com direção de Paulo Caldas.
Infelizmente não pude conferir a cantora uruguaia Giovanna.
A banda colombiana Bomba Estéreo fez uma apresentação para um festival cheio de gente, que já estava à espera de Cordel do Fogo Encantado, e conseguiu animar a galera com a cumbia colombiana e uma boa presença de palco da vocalista. Levantou o público e foi bem aplaudida.
A banda colombiana Bomba Estéreo fez uma apresentação para um festival cheio de gente, que já estava à espera de Cordel do Fogo Encantado, e conseguiu animar a galera com a cumbia colombiana e uma boa presença de palco da vocalista. Levantou o público e foi bem aplaudida.
Cordel do Fogo Encantado (Foto) era sem dúvida o show mais esperado de todo festival. Com a rua Madre de Deus super lotada, quando anunciaram a banda, o público vai aos gritos. Quem começa a festa são os convidados especiais para a comemoração de 10 anos de banda; Deco (Trombonista da Ska Maria Pastora) foi o primeiro a entrar fazendo um solo de trombone, logo em seguida entra o outro convidado Rafa Duarte, tocando contra baixo, até que surge alguém do Cordel, Clayton Barros, depois as percussões e, por último, Lirinha, dando início à festa.
Depois foi só emoção. Uma apresentação de arrepiar, entre clássicos e canções novas, tudo na mais perfeita harmonia, tudo muito bonito. Eis que entra outro convidado, Cannibal (Devotos) para tocar a música “A matadeira”, com direito a uma pausa no meio da música pra Lirinha contar a história de Canudos, perguntando ao público se alguma coisa mudou. Um show muito emocionante, todo mundo cantando junto, os arranjos dos convidados, a presença de palco de Lirinha, a harmonia da banda, tudo foi crucial para uma apresentação que não há adjetivo para tal momento.
Depois foi só emoção. Uma apresentação de arrepiar, entre clássicos e canções novas, tudo na mais perfeita harmonia, tudo muito bonito. Eis que entra outro convidado, Cannibal (Devotos) para tocar a música “A matadeira”, com direito a uma pausa no meio da música pra Lirinha contar a história de Canudos, perguntando ao público se alguma coisa mudou. Um show muito emocionante, todo mundo cantando junto, os arranjos dos convidados, a presença de palco de Lirinha, a harmonia da banda, tudo foi crucial para uma apresentação que não há adjetivo para tal momento.
No final, jogaram até pandeiro e alfaia.
textos: Tarcísio Camêlo.
Fotos: Lila Ribeiro.
Um comentário:
pow, tava la ontem no ultimo dia e foi unica a apresentação da banda Cordel Do Fogo Encantado!!!
Lirinha cantou música que ele num tinha cantando em nenhum outro show que eu ja tinha ido!!!
Também gostei muito da banda Bomba Estéreo..Até comprei um CD da banda...
A matéria aqui no blog ficou muito boa!!!
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